Se julgarmos que cada tipo de mídia possui características, alcance e funcionalidades próprias, fica difícil apontar o melhor modelo. Seja no formato de mídia indoor digital ou tradicional, quando aplicadas com planejamento e seriedade, ambas podem surtir efeito positivo.
Contudo, existe um fator que por si só já coloca a aplicação da mídia indoor tradicional em risco, nos referimos à tecnologia. Afinal, além de rumar para o ambiente online, a tecnologia integra com extrema eficiência o digital e o resultado pode ser muito mais amplo.
Ainda assim está com dúvidas se deve escolher a mídia indoor digital ou a velha e conhecida tradicional? Confira um apanhado de referências e comparações que irão te ajudar!
O modelo digital é capaz de ser mais contundente que o modelo estático tradicional, pois se utiliza de recursos tecnológicos visuais. Equipamentos como: players atrelados a distintos monitores, aplicação de painéis de LED, TVs digitais e tantas outras ferramentas do Digital Signage.
Tais equipamentos viabilizam aos comércios, principalmente aos varejistas, pontos de vendas (PDV) muito mais interativos. Utilizando recursos visuais alinhados com projetos e planejamentos eficientes, garantem maior conversão do público.
Além de valorizar o espaço de contato com os consumidores, ficou muito mais simples disseminar novas ideias e inovações. Tudo isso influenciado pela alta conectividade proporcionada pela tecnologia, como a integração aos dispositivos móveis.
Basta imaginar e executar que uma solução de mídia indoor digital é capaz de abraçar suas diretrizes e entregar resultados diferenciados.
Nada melhor para provar a eficiência de uma estratégia do que apresentar números irrefutáveis. Tais dados foram coletados em pesquisas com consumidores americanos e foram levantados por uma empresa de pesquisa especializada nesse setor, a Arbitron.
Portanto, suas pesquisas apontaram que um painel digital é capaz de atrair a atenção de mais de 70% dos consumidores. Para se ter uma ideia, o Facebook com toda a sua visibilidade apresentou uma porcentagem de pouco mais de 40%.
Desses 70%, quase 60% apontou maior aceitação pelo formato digital ao invés do tradicional painel estático. Se o fator de aceitação e visualização é positivo, sem dúvidas, o número de vendas deve seguir a tendência e aumentar.
Apenas no setor alimentício, a mídia indoor digital revelou um aumento de quase 50% nas vendas. Desse modo, podemos concluir sem qualquer hesitação que, o modelo digital é favorecido pelas estatísticas, pois se mostra muito mais eficaz.
Essa questão pode ser facilmente respondida por inúmeros fatores, tais como:
• Segmentação da mensagem baseada no público-alvo visado;
• Interação elevada com os consumidores;
• Possibilidade de disponibilização de conteúdo adicional, apenas integrando à mobilidade atual;
• Otimização no alcance do público específico e com a mensagem ideal;
• Como consequência, aumento da conversão de clientes e vendas;
• Ampla gama de ferramentas a serem aplicadas a uma única programação.
Certamente até aqui você já compreendeu como os 2 formatos se diferem, tanto em funcionalidades quanto em eficiência. Todavia, é primordial considerar alguns pontos específicos como:
• Pesar o custo-benefício de cada modelo, ao passo em que o alinha aos objetivos pretendidos;
• Analisar a capacidade para a geração de valor do que for planejado e implementado;
• Estipular por completo o perfil ideal do público almejado.
Esses 3 passos devem garantir total consciência da aquisição da mídia indoor digital.
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Compreender a necessidade de implementar tal equipamento e software é apenas o primeiro passo. Afinal, o planejamento deve ser minucioso e nisso podemos ser o diferencial!