Em meio a tantas obrigações diárias de uma empresa se esconde um perigo, caso não seja dada a devida atenção. O controle da jornada de trabalho do colaborador é uma demanda complexa, ainda mais quando a gestão utiliza o cartão de ponto.
Durante muito tempo essa foi a principal ferramenta para monitorar o trajeto do dia a dia dos funcionários. Entretanto, será que esse método ainda é eficaz? Quais problemas esse retrógrado processo pode trazer para a empresa?
Quer saber a razão do cartão de ponto não compensar mais? Então não deixe de seguir com a leitura e descubra como a tecnologia é requisito básico para atender todas as obrigações de uma empresa e, assim, se assegurar contra distintas adversidades!
Apesar de ainda ser utilizado o cartão de ponto é uma ferramenta evoluída dos livros responsáveis pelos registros. Também conhecido como Livro de Registro, era um processo que promovia muitas dores de cabeça, além de tirar da empresa a possibilidade de controlar assiduamente a jornada de seus colaboradores.
Seguindo sua evolução no âmbito empresarial, o cartão deixou de ser manual e passou a ser mecânico. Desse procedimento surgiu a expressão “bater o ponto”, o qual condicionava o próprio colaborador a registrar sua entrada, saída e intervalo.
Todavia, a tecnologia já faz parte de praticamente todos os cenários possíveis e nas empresas, não poderia ser diferente. Desse modo, surgiu o cartão magnético que, deixou de ser mecânico e passou a oferecer às empresas, processos eletrônicos realmente eficientes.
Além do velho crachá, temos a biometria como um diferencial, pois além de tornar autêntico o registro, garante total assertividade na apuração dos aspectos que formam um controle de ponto ideal.
Isso por si só já deveria ser um ponto de atenção, pois garante menos custos, menos riscos de não atender a CLT e promove boas práticas na hora de controlar, gerenciar e fechar a jornada de trabalho e o melhor, de maneira totalmente digital.
O principal ponto que influencia negativamente no controle por meio do cartão de ponto, é o fator humano. Em qualquer procedimento podem ocorrer erros, mas isso se intensifica com o gerenciamento manual.
São pequenos erros como: não marcar uma hora extra; banco de horas mal administrado; folhas de pagamento mal preenchidas, etc. No entanto, quando o empreendedor soma esses “pequenos erros”, pode apostar, grandes despesas são exigidas.
Além de todos os retrocessos que o cartão de ponto representa para a empresa, existe um aspecto que reduz a produtividade de forma concisa.
Em outras palavras, quanto mais processos manuais ou mecânicos existem, maior é o desconhecimento do gestor acerca dos resultados. Fica complicado até mesmo mensurar o nível individual de produtividade do colaborador, por exemplo.
Podemos começar citando os mais modernos softwares de registro de ponto, além do relógio de ponto eletrônico (REP). A tecnologia evoluiu tanto nesse setor que, hoje, é possível registrar a jornada diária de qualquer lugar.
Sabe aqueles colaboradores que exercem de forma externa suas funções? Seja um vendedor, representante, motorista, dentre tantos outros, então, o registro é facilitado.
É visando esse cenário vantajoso aos empreendedores, que a Símix Sistemas possui tudo que a sua empresa precisa para registrar a carga de trabalho dos colaboradores.
Além das facilidades mencionadas acima, nossos sistemas oferecem relatórios assertivos. Por meio da análise simplificada desses documentos é possível compreender tudo que acontece dentro da empresa e mais, permite que os gestores tomem as melhores decisões, sempre em busca de ampliar a produtividade e eliminar potenciais problemas, sejam eles jurídicos ou internos.
Consegue compreender como o cartão de ponto pode não ser mais vantajoso para o seu negócio? Não perca mais tempo com processos defasados e ferramentas ultrapassadas, acesse e descubra um universo de modernidade e eficiência!